Minha tese de doutorado teve como tema central a depressão. Fruto do meu contato com os pacientes depressivos na clínica, nas conversas particulares e de como a mídia em geral aborda esse tema, foi-se desenvolvendo na minha cabeça uma ideia de pesquisa acadêmica. A organização Mundial de Saúde (OMS) estima um crescimento do número de pessoas diagnosticadas com depressão ao ponto de se tornar a patologia mais comum no mundo, afetando mais de 350 milhões de pessoas. Nesse sentido, a que podemos atribuir esse aumento? Estaria ele relacionado às novas configurações sociais vividas pelos sujeitos contemporâneos? E que depressão é essa da qual estamos falando?
De onde vem tanta depressão?
Gregório De Sordi
Psicólogo, CRP 01/16979, mestre e doutor em Psicologia Clínica e Cultura pela Universidade de Brasília. Foi professor e coordenador do curso de psicologia da UNICEPLAC. É editor associado da revista "Psicologia: Teoria e Pesquisa" (Qualis A1). Tem experiência profissional na área de saúde mental, psicanálise, psicologia clínica e avaliação psicológica. Atende, com enfoque psicanalítico, adolescentes e adultos em consultório particular localizado em Brasília-DF e atendimentos virtuais. Telefone: (61) 999425123
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